Os pés vão avançando, o tempo vai passando e o fresco desfila baixo os olhos de um espectador surpreendido.
O que vai seguir ? A obra se expõe pouco a pouco, mantendo a curiosidade daquele que a observa.
Este caminho ao longo do vidro é necessário: da ao espectador o tempo de entrar no universo apresentado.
Um universo que chama a memoria de épocas conhecidas, um universo místico, um universo figurativo, um universo animado por muitas cores, em fim um universo atrativo.
Mas a vontade de entrar neste universo se enfrenta a obstáculos.
O vidro esta aqui. O vidro que faz a particularidade da exposição.
E se intento quebrar o vidro, que fica ?
As mascaras que estão olhando-me.
Será que há outro universo baixo dessas mascaras ?
Clarisse e Kevin
Postado por Turma EC2 às 20:38 - Comente!